segunda-feira, 31 de agosto de 2009

JABÀ

Pense num programa de Jabá¿ pensou¿ não vai acertar o programa mais jabento do momento. Zé Cirilo perde feio! O programa é TV+ da Emissora São Luis que ao lado da Cidade está ficando craque em vender horários para produções ridículas. Nesse programa não existe informação, não existe nada, é só jabá mesmo. A apresentadora chega a ficar perdida de tanto jabá. Não entendi o porquê desse nome, TV+, mais o que¿ Jabá. O formato é tão agressivo que nem tem exclusividade de produtos. No mesmo momento e que anuncia uma lanchonete x, anuncia uma lanchonete y e ai vai. Apesar das apresentadoras terem uma boa fotografia no vídeo, comportam-se que nem louras. Meu Deus! Chegamos ao fundo do poço, o mundo se acabou de vez! Em uma entrevista com uma empresaria patrocinadora de jabá, a pseudo- repórter praticamente fica olhando para a entrevistada que se preocupa em falar da loja e de sua vida pessoal. Uma facada nas costas de DAVID FROST, um dos maiores entrevistadores do mundo. Se ele tivesse aqui, talvez dissesse: oh! “Programa maldito” Oh my Good! O pior é quem investe nisso, acreditando em retorno.......

Jornal Local

Existe um ditado popular que “um bom time começa por um bom goleiro.” Relacionando com o jornalismo televisivo, muitas emissoras locais não partem desse principio por não ter consciência que, um grande goleiro inspira aos outros jogadores, a segurança necessária para realização de todas as outras atividades e consequentemente, para o sucesso na vida profissional. Em todo o país, exceto o Maranhão, o Jornalismo Televisivo é levado a sério, com bons editores e ancoras seguido de profissionais inspirados e competentes, garantindo um jornal não comprometido com a imparcialidade, mas com a qualidade.
Por que no Maranhão é diferente¿ As principais emissoras locais utilizam das prerrogativas entorno de estagiários, amigos, amantes e até boffes para constituir seu corpo de profissionais, prejudicando significativamente a qualidade de seus programas jornalísticos. Fica visível a incapacidade de alguns apresentadores na TV. Alguns estão no terceiro período de alguma faculdade particular, outros são amantes de editores, produtores ou de donos de emissora. Parece mais uma orgia jornalística do que Jornal Televisivo. Os grandes profissionais que inspiram credibilidade da noticia são colocados de lado pelas preferências pessoais e sexuais de alguns. E aqueles que ficam e se alto intitulam competentes não passam de meras ridicularidades.
Quando vejo a TV Cidade com seu jornalismo matutino de péssima qualidade, talvez ai cite a melhor maneira de não fazer um jornal comprometido com a credibilidade.
Espero colaboração para a pior apresentadora já que está sendo uma tarefa muito difícil.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

A apresentadora de Telejornal

Realmente é bastante difícil escolher as 4 piores apresentadoras de Telejornais. Gostaria de receber sugestões para essa tarefa.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Enquetes e Prêmio Abacaxi Podre 2009

Estamos escolhendo os piores de 2009 para o prêmio Abacaxi Podre da TV Maranhense. Participe de nossas pesquisas e colabore para a diminuição da poluição visual, incentivando o fim desses programas ridículos apresentados somente para divulgar jabás comerciais ou satisfazer egos pessoais.
Diferente do Senador Sarney, não estamos censurando nenhuma postagem, mas peço que não apelem para comentários desnecessários ou simplesmente fofocas pessoais. Estamos somente analisando programas e apresentadores na frente do vídeo, sem entrar na vida privada de qualquer um. Obrigado.

domingo, 23 de agosto de 2009

Comédia por comédia

Produzir um programa de comédia é uma tarefa muito difícil, apresentá-lo então, requer uma habilidade fora de sério. Criticar programas promovedores de alegria para o telespectador maranhense chega ser covardia a esses profissionais que se envolvem com dedicação e dificuldades, mas conseguem no máximo serem reconhecidos pela população como bobos da corte. Mesmo assim, não posso me isentar de fazer criticas a essa modalidade televisiva e para isso, analisarei resumidamente os programas “A tarde é nossa” e “Kamaleão”
“A tarde é nossa” é produzido por uma companhia teatral e apresentado nas manhãs de sábado. Essa é a mesma companhia que produz o espetáculo “Uma linda quase Mulher” que há alguns anos vem obtendo sucesso de bilheteria nos teatros maranhenses. Mas isso não significa que o espetáculo seja bom, muito menos o programa.
O formato envolvendo homens vestidos de mulheres fazendo comédia é bastante explorado no Ceará, sendo um produto cultural bastante forte naquele Estado. A diferença dos comediantes de lá, é a riqueza de improvisação e linguagem sem agressão ou palavras inadequadas. Essas habilidades se ausentam no formato maranhense.
A precariedade na habilidade gestual, improvisação e a postura na TV carecem o programa, que até impregna alguma alegria, mas escorrega pela incapacidade de seus atores em desenvolver uma comédia de qualidade.
No teatro também não é diferente. A exploração de piadas fortes e palavras desqualificadas regem a alegria do espetáculo. Retirando tais possibilidades na TV para respeitar a censura, seus atores demonstram incapacidade de obter o mesmo efeito do ao vivo. Isso não é observado nos programas do Ceará que são diários e possuem bastante criatividade para um horário vespertino, com censura livre. Como exemplo cito ainda o Tom Cavalcanti que no show ao vivo é muito bom com seus palavrões e tudo, e na TV continua sensacional sem esse recurso.
Contudo, acredito que para tais detalhes, um pouco mais de incentivo e investimento em produção e roteiro pode solucionar esse problema já que todos são atores de verdade e possuem capacidade de explorar essa modalidade de forma mais coerente com a proposta.
O Kamaleão é o tipo do programa tão ruim, tão ruim, mas tão ruim que acaba sendo engraçado. È o chamado efeito reverso ao esperado. Desde os apresentadores, a fotografia, os repórteres enfim, tudo no programa não apresenta compromisso com a qualidade, desinteresses que são amplificados pelas péssimas atuações de seus protagonistas.
Não acredito que esse foi o objetivo, porque se foi, está dando certo, e traz bastante alegria. Esse programa realmente funciona através da dinâmica do conjunto ridículo, e se isolar cada um componente, ouso afirmar que cada um, não vale uma cibalena.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Algo mais o que¿

Finalmente consegui assistir a todo o programa Algo Mais da TV Difusora, mas só agora estou relatando minha opinião. Devo confessar que não foi uma tarefa fácil. Em muitos momentos tive crises psicológicas e de enjôos compulsivos. Nunca presenciei algo realmente tão bizarro e sem estética, com uma agressividade audiovisual nunca visto nas produções mais medíocres da tv brasileira. Após assistir esse programa, rezei varias vezes agradecendo a Deus a minha TV- Paga, porque sem essa graça divina, fatalmente eu cairia na desgraça total nos finais de semana.
Bem, o que há de ruim¿ É difícil inúmerar os elementos improdutíveis porque não há nada de proveitoso nesse programa, isso envolvendo conteúdo, produção e principalmente, apresentadora ou pseudo-apresentadora.
Parece que o programa está ali para satisfazer um ego, já que os outros elementos demonstram uma falsa harmonia devido à postura autoritária da apresentadora disfarçada na tentativa de ser popular.
Como a pseudo possui quadris largos e o rosto bastante envelhecido em decorrência de sua idade avançada, sua fotografia na TV chega agredir os olhos de seus telespectadores juvenis que não se identificam com a apresentadora e sim com os prêmios que ela distribui, tentando passar uma idéia cínica de humilde e simples, sendo casada com um dos maiores play boys do Maranhão.
Mas o pior mesmo é a tentativa da pseudo de ser cantora. Essa é sua maior deficiência. Impressionante como uma pessoa consegue cantar brega, lambada e forró de maneira tão ruim quanto ela.
A relação com o DJ é dinâmica demais, e passa uma concepção duvidosa de amizade. Fica até chato, a todo o momento chamar o DJ para assuntos diversos, demonstra ao seu público, sua incapacidade de conduzi-las ao vivo. O próprio DJ se preocupa mesmo em divulgar seus eventos deixando a apresentadora no vácuo. Os dançarinos são horríveis e devem ganhar pouco ou não suportam o que fazem para soltar sorrisos falsos no vídeo. Agora, horrível mesmo é quando ela chama seu produtor pelo apelido no ar. Isso mostra uma vulgaridade tremenda, já que a mesma utiliza o apelido de maneira excessiva na Televisão, parece que não tem assunto.
AAAAAAAAAAHHHHH. Chega! Não agüento mais comentar, é muito bizarro esse programa, e graças a DEUS, não quero mais assisti-lo.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Programa da Mônica sem o Cebolinha

Opa! Hoje acordei cedo e assistir o Programa da Mônica, mas não é aquele com cebolinha e sim, da TV Cidade com a apresentadora Mônica Moreira Lima. Apesar do nome do programa não corresponder à seriedade proposta, até agradou pela qualidade das perguntas usadas pela apresentadora. Bem, falar que Monica é uma apresentadora ruim é ser contraditório. Seu profissionalismo perante as câmeras é inquestionável, mas isso não quer dizer que seu programa seja bom. Acredito que o problema de seu matutino esteja na produção ou na direção ou pela falta dos dois, marcantes em todos os programas da TV Cidade. O cabelo de Mônica continua muito grande, desvalorizando sua beleza, além de agredir o vídeo. As suas risadas deveriam ser evitadas, são horríveis. O cenário é muito pobre. Enfim, è o tipo da apresentadora que está no programa errado, na emissora errada, no horário errado, porque de manhã cedo fazendo programa de entrevista é querer revolucionar demais o conceito de público alvo.
Mesmo assim, o programa é válido pela sua qualidade verbal, característico da apresentadora que não precisa provar a ninguém sua competência. Talvez o erro esteja ai, na soberba, achando que pode compensar tais funções e não precisar desse apoio profissional, mas isso só Monica é capaz de responder.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Habilitação Radialismo ou Rádio e TV: do Passado ao Retrocesso.

Desde a sua criação, sempre houve contradições em torno da nomenclatura usada para diferenciar a Habilitação Radialismo das demais outras do Curso de Comunicação Social da UFMA.
Desde então, procurou-se formas de substituir o significado da Habilitação para outro que realmente demonstra-se a realidade do curso e seu papel na sociedade. Assim, o curso passou a ser chamado de Comunicação Social: Habilitação em Rádio e TV.
Para a sociedade e uma parte do alunado do ensino médio, se imaginava antes disso que, o profissional Radialista (nome derivado da antiga nomenclatura) só poderia atuar em emissoras de rádio. Concepção feita através da simples dedução.
Ao entrar na Universidade, o acadêmico descobre que sua visão era superficial e se depara com um universo grande de informações que vão além do Rádio e se expande pelas diversas ciências e estudos sobre as tecnologias da informação e comunicação.
Ficava evidente que tal nomenclatura não corresponderia com a atualidade do curso e ainda, o rádio deixou de ser o centro dos meios, principalmente pelos futuros profissionais formados em comunicação.
A mudança dessa denominação era inevitável, mas foi feita de maneira irresponsável e de certo modo, inábil, sem conhecer a fundo o significado de cada disciplina desenvolvida no curso.
Acredito que o nome Radialista diminui as potencialidades do aluno formado neste curso de comunicação. Hoje, qualquer um pode ser radialista, basta está trabalhando em rádio. Essa denominação desqualifica e despreza todas as outras capacidades intelectuais desenvolvidas ao longo de cinco anos numa universidade, além da falta de reconhecimento empresarial através de baixos salários, jogando esse profissional para o ralo do jabarismo.
Como as rádios do maranhão, com poucas exceções, alugam seus horários, fica evidente que não há necessidade de obrigar um profissional formado assumir funções de radiodifusão, e se o mesmo dispuser para tal atividade, terá consciência que não será valorizado como tal.
Muitos profissionais de Rádio disputam espaços com os de Jornalismo na Televisão, criando um clima de rivalidade desnecessária dentro do mercado de trabalho. O Jornalista também é vitima dessa nomenclatura, mas diante a sociedade, graças ao acesso da mídia, sofre bem menos preconceitos que as outras habilitações.
A mudança de Radialismo para Rádio e TV só dá um pouco de fôlego, e legitima aqueles que já estão ou querem trabalhar na TV. Esse profissional continuará preso nas amarras dessa concepção desvalorizadora. “Agora, eu sou formado em Rádio e TV e posso trabalhar na televisão, não sou mais Radialista”. O que mudou¿ Tal mudança não demonstra a realidade do aluno do curso.
No curso de Comunicação, na habilitação em Rádio e TV se desenvolve inúmeros trabalhos científicos na área do uso de Tecnologias da Informação. Isso significa que o não só o radio e a TV são alvos de pesquisa.
A informática, as telecomunicações, as tecnologias educacionais, as produções digitais e outros são constantemente analisados e trabalhados na Universidade. Não existe razão dessa denominação ao curso. Deveria sim, ser chamado de Comunicação Social, Habilitação: Tecnologias da Informação. Além de ser completo, aborda de forma geral o que é desenvolvido na Instituição, com seus estudos aprofundados, aliados a prática.
Atualmente, estamos vivenciando o poder da Internet. Os Blogs, Twiters, Fóruns e Ambiente Virtuais ganharam mais força através de inúmeros fies que a cada dia, vão transformando a rede numa verdadeira aldeia global. O profissional de comunicação habilitado com as mídias pode atuar sem qualquer problema nesta vertente. È claro que essa atuação independe de sua formação, a questão é propor sua mudança para o reconhecimento desse profissional para a sociedade.
Assim, não consigo enxergar melhorias para o reconhecimento da sociedade através da substituição da denominação Radialismo por Rádio e TV, já que essas próprias mídias estão se sucumbindo ao poder de assimilação das tecnologias Informatizadas

domingo, 16 de agosto de 2009

De Caras às Bocas

Acredito que o Caras e Bocas da emissora TV Cidade seja o programa mais contraditório de entretenimento estudantil que existe na Televisão maranhense. Não consigo fazer um elo produtivo entre escola pública e bandas de Forró ou Pagode com garotas seminuas no horário inadequado, incentivando a sensualidade e a sexualidade, apesar de que muitas delas são verdadeiras tribufus.
Pode ser que minha incapacidade de visualizar tal elo, direcione o motivo desse questionamento, mas vamos a analise em si.
O Caras e Bocas já possui uma longa trajetória na TV local. Desde seu lançamento até hoje, o formato ainda é o mesmo. As únicas mudanças foram simplesmente estruturais, passando de estúdio para as escolas públicas. No estúdio era ao vivo, e com isso, passava certa realidade e simpatia ao público estudantil. Ao se deslocar para as escolas públicas, passou a ser gravado, e ai, caiu em decadência televisiva. Isso ocorreu por que o próprio apresentador passou a ganhar incentivos da Secretaria de Governo de Educação. Assim, o apresentador não evoluiu, e ainda retrocedeu, cometendo erros incríveis de dicção e de conhecimentos sócio, político e econômico levando seu público participante juntamente com ele, ao ridículo.
È notório que, vários programas semanais são reprises, repetindo-se quase o ano inteiro, um número mínimo de gravações com intuito de justificar os incentivos dados pela Secretária de Educação. Isso significa que, a produção não tem nenhum compromisso com o telespectador. Quando tiver vontade e dinheiro público, gravamos o programa.
Não tenho a pretensão de sugerir nada, mas se eu fosse o apresentador me aposentaria e daria espaço para um mais jovem, atual e de preferência, formado. Isso poderia dinamizar o programa e colaborar na mudança estratégica do formato que além de ser imoral, está ultrapassado. Como isso é impossível porque o apresentador é o dono do programa e ainda não percebeu que está totalmente fora do compasso da realidade televisiva, tal sugestão não terá nenhum efeito.

sábado, 15 de agosto de 2009

Do social ao ridículo

Num certo domingo por falta de sono, assistir ao programa Vip SL onde apresentava uma entrevista com o Jornalista e colunista social Amaury Jr. Diante a algumas perguntas manjadas da apresentadora, Amaury fez a seguinte afirmação em relação a sua carreira profissional: “um programa social deve ter conteúdo para ter sucesso”. Uma simples dica, fácil de compreender, mas precariamente feita pelos programas sociais locais.
Admito que, não sou fã desse estilo. Nos EUA, o colunismo social é visto como uma escória do trabalho jornalístico, rebaixamento de cargo, e sinceramente, acompanho esse pensamento.
Em São Luis, acredito que o programa Zé Cirilo na TV é o ícone desse estilo, não só pela tentativa de plagiar o próprio Amaury, mas por ser um dos programas mais antigos com uma falsa audiência reconhecida. Mas quando eu falo em plagiar, refiro-me a uma tentativa desastrosa de copiar o programa paulista, já que a versão maranhense se preocupa mesmo, em divulgar jabás excessivamente, chegando a cair no ridículo.
Alias, Não é que esqueci a Flor de Lis, prefiro não comentar aquilo que é incomentavel. Talvez sua imitadora e sucessora Madalena Nobre possa assumir o papel de apresentadora mais ridícula do Maranhão. Realmente, é impossível duvidar de sua capacidade de fazer um programa tão ruim quanto é o Programa Nobre. Além de apresentadora, ela é modelo, colunista, cozinheira, esteticista, animadora de festa, babona de empresário e político, jabazeira, guia turística e muito mais, menos entrevistadora. O seu programa tem tudo isso, até a feiúra da apresentadora, menos conteúdo. É difícil de entender, como uma apresentadora tão versátil se coloca numa posição tão péssima e ainda, acredita que está fazendo sucesso. Mas existe coisa pior! O programa de seu marido, Passaporte, possui uma característica peculiar e horrível. Ele apresenta seu semanal de forma verbal cantada. Santa porcaria!Mas isso é outra história.
Seguindo esse pensamento, temos aqueles programas que querem ser sociais, mas conseguem é ser brega mesmo. O + 30 minutos é um belo exemplo de programa indefinido. Um dia é jabá, outro é social, outro é político e assim vai com sua indefinição. O Knal é o típico o que¿ serve mesmo para a apresentadora satisfazer seu ego, sem nenhum compromisso com a qualidade. Mas você sabe qual a semelhança entre esses programas¿ nenhum deles possui vínculos com suas respectivas emissoras, é apenas concessão de horários, ou seja, compram seus espaços na TV para transmitir porcarias.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

A motivação do Blog

Não é novidade afirmar que a Televisão Maranhense com excetos milagres possui uma péssima qualidade em sua programação. Não deveria ser assim, já que a própria UFMA, que possui o Curso de Comunicação mais antigo do Estado já obteve o reconhecimento nacional através da avaliação do MEC, se destacando como um dos melhores cursos do Nordeste. Então qual é o problema¿

Existe um ditado que: “para um bom profissional sempre há trabalho”. Isso é pronunciado por professores, palestrantes e convidados, principalmente em Congressos e Seminários envolvendo os profissionais de comunicação local. Aliás, a maioria desses congressos de comunicação realizados aqui em São Luis serve mesmo é para distribuir prêmios para personalidades que de alguma forma, serviram de marionete político.

Alguns deduzem que as empresas de comunicação utilizam os famosos parentescos, indicações ou testes do sofá. É certo que, muitos profissionais, quando há oportunidades, se deslocam rapidamente para outro Estado, e por lá, são reconhecidos dignamente. Os poucos que entram nas empresas locais, bons ou não, vestem seu uniforme e defendem com unhas e dentes seu cargo, mas vivem atrelados as imposições diversas e a ridículos salários. Alguns, com o tempo, acabam se tornando professores de Faculdade sem qualquer qualificação docente, nem possuem mestrado, baseando-se apenas em experiências puxasaquistas.

Por outro lado, as empresas locais investem pouco em produção, e preferem vender seus espaços para pessoas ou grupos descomprometidos com a qualidade. Por isso que a maioria dos programas horríveis da Televisão Maranhense são aqueles não vinculados diretamente com a emissora. Mas isso não isenta de seu compromisso em produzir e exigir uma programação de qualidade ao telespectador maranhense.

Ao longo desse blog, comentarei um a um esses programas, no intuito de mostrar como é ruim para a maioria da população que não possui TV-Paga, agüentar uma programação desqualificada e de baixo nível.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

ESTAMOS DE VOLTA!

Olá amigos, estamos de volta para continuar o trabalho de análisar e críticar os programas e produções da TV Maranhense. Espero as contribuições de todos aqui!