quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Atualizando - Do Blog do Décio

A apresentadora Sirlan Sousa não gostou nenhum pouco de eu ter incluído ela no rol dos candidatos zoadentos e sem-votos (veja post abaixo ou aqui). Candidata a deputada estadual pelo PP, ela teve 5.875 votos. “Eu ganhei” garante Sirlan denunciando que em várias urnas ao votar nela os eleitores se deparavam com a mensagem “voto em protesto” ou “voto inválido”.

De acordo com a apresentadora, eu sou um jornalista “sem noção”. “Agora pronto! Eu vou me jogar da ponte do São Francisco só porque você quer?”, detona. Veja abaixo, a íntegra do desabafo de Sirlan:

Apresentadora Sirlan Sousa afirma ter tido 5.875 votos "apaixonados"

“O que você chama de zoada eu chamo de obstinação e comprometimento. Como zoada, se nem um carro de som eu tive?

Nos meus programas eleitorais – pouquíssimos – falei sobre projetos com coerência e muito bem apresentados por mim.

A minha trajetória na TV me capacita para trilhar novos caminhos, inclusive na política. Eu ganhei! Ganhei 5.875 votos apaixonados. Milhares de pessoas me escolheram como sua representante, numa eleição de R$ 10 mil. Agora, quer você queira ou não, o sol nasce para todos, todos os dias, inclusive para mim.

Da próxima vez que você se referir a mim, fale das mais de 800 pessoas que eu treinei. Fale que sou, de acordo com a Globo, a melhor apresentadora no Norte/Nordeste. Fale dos projetos sociais que já desenvolvi desde meus 18 anos. Fale do meu trabalho à frente da Sectec (Secretaria de Ciência e Tecnologia), que me valeu elogios nacionais. Diga se Roseana já lhe nomeou para alguma coisa!

Aproveite a época e fale que fui eu que criei o prêmio Fapema para o Sul do Maranhão. Ou seja: se fosse só para aparecer eu tinha ficado na telinha da TV.

Mas sempre fui diferente. Nunca deixei ninguém decidir nada por mim. Sempre tive opinião própria. Agora pronto! Eu vou me jogar da ponte do São Francisco só porque você quer?

Me ajude a entender uma coisa: porque em duas pesquisas feitas em muitos municípios que eu não estive apareci entre os 48 e depois entre os 42 preferidos e no dia da eleição, em vários municípios, depois de digitar meu número estava escrito em algumas urnas “voto em protesto” ou “voto inválido”. O Dr. Abdon Marinho já foi acionado para me ajudar a entender o que aconteceu.

Faça isso você também, mal orientado!”.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

O fim da privacidade televisiva



Hoje, a Mirante inaugurou a transmissão do sinal digital no Estado do Maranhão e quem perdeu foram todos aqueles que possuem TV por assinatura, e que serão obrigados a assistir a propaganda, programação e principalmente, as mentiras do governo local através de suas incessantes veiculações politiqueiras.
A Mirante foi uma das ultimas repetidoras localizada em uma capital da federação a iniciar seus trabalhos na era digital, aproveitando-se da real situação política favorável, aliado com investimentos insignificantes comparados com as demais emissoras do país. Sua transmissão foi um fiasco, e demonstrou que a empresa maranhense possui uma visão muito inferior de comunicação, principalmente após as declarações de sua presidente virtual, a esposa Murad Sarney(finge que manda e a galera finge que escuta). Até os representantes da Globo, presentes no evento, constataram a ineficiência e a falta de profissionalismo do Grupo Mirante, que vai de repórteres, apresentadores até blogueiros que parecem mais, editores de revista de fofoca.
Mas o problema dessa transmissão digital é a invasão das TVs de assinantes com propaganda da governadora. Muitas pessoas pagam para não ver a Roseana mentindo na TV, mas agora será impossível conviver em harmonia depois da interferência da Mirante na transmissão das TVs pagas.
Hitler usava a mesma tática para propagar as idéias nazistas na população e agora vejo o governo utilizando dessas prerrogativas no intuito de promover uma lavagem cerebral naqueles que possuem condições financeiras e intelectuais para se defenderem.
Ainda bem que o Maranhão está mudando e que falta pouco para isso acabar

domingo, 2 de maio de 2010

OS DENTES


Olá amigos! Bem demorei um pouco para postar, mas estou analisando essas novas mediocridades e aquelas que ainda insistem em permanecer no ar. Dessa vez, volto a ter minhas atenções para o Programa Algo Mais da apresentadora Paulinha Lobão. Sei que muitas vezes, fiz críticas a sua produção porque considero uma das piores coisas da TV Mundial. Mas dessa vez, a minha preocupação está voltada aos dentes da apresentadora que resolveram cair e dizem alguns, ao vivo e na frente das criancinhas do bairro da Liberdade que usam o programa como uma diversão barata do bairro já que não precisam pagar para entrar no auditório da Difusora. MUITO BIZARRO. Eu acho que está na hora da Governadora criar um programa de governo para ajudar as pessoas recuperarem seus dentes, inclusive a apresentadora da Difusora, “O VIVA MEU COREGA PLUS NEWS” assim, apresentadores, jornalistas e demais profissionais ligados ao puxa-saquismo, poderiam contar com a ajuda da Roseana Sarney para resgatar seus dentes.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

TV Coroa

Já perceberam que algumas apresentadoras e repórteres do jornal da Mirante I e II estão ficando cada vez mais velhas e ao mesmo tempo, desatualizadas. A maquiagem não dá mais conta das rugas e ainda, comparando-as com outras repetidoras da Globo, são as que menos se destacam, parece até uma agressão visual.
A apresentadora do jornal segunda edição já deve está completando bodas de prata, mas não consegue evoluir. Ao contrário, utiliza um grande leque de gestos visuais para se mostrar competente, que a torna ridícula no vídeo. A repórter que parece clone dessa apresentadora parece que completou 50 anos de carreira, além de ser convencida, gosta de usar a carteira da imprensa para entrar livremente nos lugares. No jornal da tarde é a mesma coisa. A apresentadora de mais de 40 anos ainda é a preferência para ficar ao lado da mesa com o ancora. Será que a Mirante só liberar quem líber a mais tempo¿

sábado, 3 de abril de 2010

Da coluna do Augusto Nunes/Veja

Por CELSO ARNALDO

José Sarney é um escárnio de bigode tingido ─ bigode este que nem um carcinoma recorrente no lábio é capaz de sacrificar. Um lábio maligno, de onde até hoje não saiu nada decente. O “literato” Sarney também é escarnioso, de uma petulância criminosa. Justo na semana em que o Brasil que presta se enche de vergonha com a mortandade das crianças Sem-UTI no Maranhão, o patriarca dessa família serial richer tem o desplante de eleger a criança como tema de sua coluna de Sexta-Feira Santa na Folha.

Mas, é claro, nenhuma palavra, nem como defesa cínica, sobre o infanticídio maranhense. O cronista lírico José Sarney, aproveitando os bons eflúvios do dia, vai falar sobre o menino-Jesus que há em cada um de nós. Em nós, não ─ nele. Porque a criança santa que será o fio condutor de sua coluna de hoje é…José Ribamar Ferreira de Araújo Costa. Sim, o sarneyzinho ─ rebatizado pela corruptela colonialista de Sir Ney.

“Para mim, a palavra felicidade está associada à infância”, começa essa aula de deboche.

Difícil acreditar. Sarney é feliz hoje ─ bilionário, impune, a família comandando os ministérios mais pródigos e mais gastões da República.

Enquanto os bebês de seu estado agonizam em casa ou na porta de pronto-socorros imundos por falta de leitos, um jatinho o traz ao melhor hospital do país, o Sírio-Libanês, onde uma lesão labial recebe o desvelo de uma junta médica composta, entre outros, por uma dermatologista, dois cirurgiões plásticos e com a supervisão cardiológica de ninguém menos do que o Dr. Roberto Kalil Filho, médico do Lula.

Depois da introdução lambuzada, entra em campo o poeta Sarney:
“É quando descobrimos o mundo e a beleza explode na descoberta das cores, da luz, do céu, das nuvens que caminham, das árvores, das águas e das flores. Tudo são formas que nascem a nossos olhos e conhecemos, pela primeira vez, o sentimento de amor que pousa no carinho de nossas mães. Vem o canto dos pássaros, o voo das andorinhas, o descobrir os bichos e tudo é revelação”.

Os bichos que Mayara conheceu antes de morrer no Socorrinho foram as moscas e baratas que circulam por aquele “nosocômio” fatal. E Mayara não pôde descobrir esse mundo de beleza descrito por Sarney ─ o pouco que viu, em seus oito anos, foram miséria e descaso.

“Depois, a infância é o tempo da estreita amizade com Deus, o menino Jesus é nosso companheiro, colega e cúmplice em nossas travessuras.”
Aí José Sarney tem razão: Deus deve ter perdoado as travessuras infantis que ele cometeu ao lado de seu amigo Jesus. Mas as de hoje ─ sacrificando outras crianças ─ certamente não.

“Não chegaram as preocupações e dúvidas que nos darão o saibo da amargura de viver, que fica sempre com uma parte dos nossos anos, embora Aristóteles tenha afirmado que “o homem é o que de mais excelente existe no cosmo.”

Trecho riquíssimo da crônica de Sarney, mereceria um longo estudo. Por falta de espaço, registre-se apenas: essas preocupações e dúvidas que dão o saibo (seja lá o que isso for) da amargura de viver ainda não chegaram a Sarney, riquíssimo e com três aposentadorias acumuladas mensalmente. Ninguém ficou com uma parte desses anos dele. E Aristóteles, quando se referiu ao homem excelente, não deve ter sequer cogitado de Sarney.

E Sarney, homem bom, piedoso e solidário, sempre foi amiguinho do Homem:
“Meu Jesus Cristinho morava na minha cidade de São Bento, onde despertei para a vida. Ele estava na igreja entre as colunas pintadas imitando mármore. Nos tempos da paixão, eu chorava com a revelação de que homens maus o tinham crucificado, pregado na cruz, trespassado por lança e Judas o traíra.”

Que nome teriam os homens maus que crucificam as crianças do Maranhão e as trespassam com a lança da omissão, do descaso e da corrupção?

E, na última estação dessa via crúcis que é ler um texto de Sarney, ele desfere a derradeira chicotada nas Isabellas de Imperatriz:
“Toda Sexta-Feira Santa é para mim plena da restauração da infância. E, como diz são João, ‘Jesus amou os homens até o fim’. Aleluia.”

Sexta-Feira Santa seria um bom momento para Sarney e sua família começarem a restaurar a infância das crianças do Maranhão. Mas isso não vai acontecer, porque os Sarneys não as amam.

No fim desse império mau, somos nós que gritaremos Aleluia.

sábado, 27 de março de 2010

A Tv Maranhense no puxa-saquismo

Nesses últimos dias, a TV Maranhense pertencente ao Deputado Manoel Ribeiro vêm sistematicamente anunciando um documentário em homenagem ao Senador do Amapá José Sarney para o mês de Abril. Coincidentemente, esse mês traz lembranças marcantes para o Brasil como a morte de Tancredo, de Tiradentes, A independência do Brasil, a páscoa e outros. De acordo com as chamadas, esse documentário vai levantar as principais ações do Senador amapaense durante sua vida política, desde jovem deputado, passando por sua simpatia ao governo militar e depois como coadjuvante contraditório da nova democracia brasileira. Acredito que fazer um documentário sobre o Senador seja um dos grandes desafios para sua produção. Mesmo que o objetivo seja mostrar as belas ações de sua vida política, elas são inevitavelmente ofuscadas pelos grandes atos de covardia, desgoverno, irresponsabilidade e imperícia governamental que assolou toda uma época onde ninguém tem saudades de relembrar. Lembro dos ares de insegurança nacional ocorrida naquele governo Sarney com inflação galopante, moratória, divida externa e outros que muitos jovens tiveram a sorte de não passar por isso, caso contrário o PMDB não teria o pequeno apoio da juventude que possui através do clientelismo político, forma de governar característico da família Sarney.
Hoje, o considerado filho ilustre do Maranhão é alvo das mais diferentes acusações de corrupção. È considerado a vergonha nacional e internacional, manchete nos principais sites econômicos do mundo. Possui a maior rejeição a um presidente desde a nova República. Possui o Sobrenome mais hostilizado do país. Realmente, como fazer um documentário sobre um homem que só lembra tristeza¿ A demagogia é uma característica muito forte na TV local. Quase a totalidade da mídia pertence à família Sarney ou está diretamente ligada a ela. Estamos amarrados a uma só ideologia que se coloca como verdadeira, aproveitando de todas as garantias públicas para enriquecer e consolidar cada vez mais poder. A cobiça é grande dentro de seu grupo, onde todos só pensam no dinheiro público. O parasitismo público é marcante no Maranhão, chegando ao ponto de um Deputado oferecer um documentário para o Senador para ser exibido regionalmente, porque nacionalmente, seria um objetivo impossível e por fim, muito puxa-saquismo.
Nesta mesma vertente, observam-se as inserções midiáticas constantes na promoção das ações na educação do estado. O dinheiro gasto em propaganda chega ser incalculável perto do pouco investimento real. Toda a população é sabedora das péssimas condições das escolas oferecida pelo estado, mas eles insistem em promover uma educação perfeita com afirmações mentirosas.
A mídia se tornou primordial para implantar a mentira.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Chegamos ao Fim do Mundo

O Maranhão vive a maior infelicidade de todos os tempos. Enfrenta uma das maiores epidemias do mundo pós-moderno, que não será exclusividade dos pobres, e sim de todos os maranhenses.
A gripe suína chegou, e chegou forte! E o que o governo fez para evitar¿ nada. Enquanto se preocupava em prometer a construção de 65 hospitais, fazer carreatas pelo interior do estado com carros públicos, maquiar escolas, comprar carros da policia com defeito e enganar todos através de seus veículos mediáticos, a doença seguia silenciosamente na periferia de São Luis, sem qualquer anúncio ou destaque numa página de jornal. Agora, a gripe aparece de forma consolidada e a mídia não pode mais esconder. O Estado não está preparado para esse problema. Devido à falta de infra-estrutura básica, a pobreza e a carência de hospitais resultantes desses 55 anos de governo oligárquico, todos pagarão o preço com a vida. Não tenho duvidas, que São Luis está abandonado, e é questão de tempo para o interior virá um caus. È visível a falta de gerenciamento dos planos de contenção da epidemia. São tão poucas vacinas que na altura dos acontecimentos, está havendo seleção dos poucos felizardos, enquanto a grande maioria está a mercês da situação. Enquanto estamos no desespero, o grupo SARNEY, dono do governo, brinca de promover seu maior representante aqui em São Luis, através de promoção de documentário na TV Maranhense, biografia e encontros de homenagem, mostrando o quanto esse homem foi importante para o Estado. Mas só faltou disser: importante para a decadência desse Estado. Como é incrível que os bajuladores, dependente do dinheiro público fazem seu papel nas piores horas!
Com o menor IDH do Brasil, o estado maranhense vai sofrer os piores castigos da natureza em decorrência de um grupo que nunca se preocupou com seu povo. Eles poderão pegar um jatinho e partir para MAIMI, mas os outros sucumbirão à morte iminente. Pagaremos o preço por ter um governo montado através do clientelismo, onde prefeitos e vereadores se vendem entorno da sustentação desse governo, que provavelmente continuará prejudicando a todos no objetivo de mais poder e dinheiro. O individualismo será nossa sepultura, onde através de troca de favores, entregamos e vendemos nossos votos. Não temos Saúde, Segurança e muito menos, Educação. Vivemos numa ilha da mentira, cultivada pela Mirante, empresa de SARNEY, que usa descaradamente seu veiculo e seus associados para manter a ordem da desigualdade. A verdade é que ninguém está seguro. A vacina não é 100% eficaz, está em experimentação devido à falta de tempo para os estudos. Contamos apenas com a sorte. Caso você ache que tudo isso é uma inverdade, basta freqüentar a UTI de vários hospitais particulares da Ilha. Estão lotados com pacientes com gripe suína, mas a mídia só confirma 5 ou 6 casos, tentando evitar a negligencia desse governo. Posso afirmar que temos mais de 300 casos, em plena expansão epidêmica, e não vai parar! Os hospitais públicos então...nem se fala. Nunca estivemos preparados para isso.
Obrigado Roseana.

terça-feira, 16 de março de 2010

huaaiiii

Espelho espelho meu! Quem é a apresentadora mais ridícula da TV Maranhense¿

quinta-feira, 11 de março de 2010

Mandou Legal

Até demorei, mas comentar especificamente sobre uma aberração como é o Programa Mandou Legal chega a ser uma tarefa muito, muito fácil. Mas porque então a demora¿ Eu precisei de um protetor audiovisual para enfim, fazer as seguintes considerações. Sinceramente, também busquei no positivismo e no empirismo bases filosóficas para tentar explicar o inexplicável programa da TV Cidade, e o resultado dessa profunda análise é concluir que estamos diante da maior perversidade da TV maranhense. Vamos então por etapa, o apresentador. Acredito que o mesmo seja o dono do programa ou é o melhor amigo do dono. Sua atuação a frente desse programa ridiculariza não só sua produção, mas toda a emissora. Em suas entrevistas, o entrevistado passa a dominar o entrevistador que possui um leque pequeno de perguntas e deixa o assunto correr frouxo. Isso demonstra falta de domínio de conteúdo. Não tem o profissionalismo para ler, pesquisar enfim, fazer uma pauta digna para entrevista. Sua dicção chega a dá náuseas. Sua fala é derivada de sua baixa condição intelectual, que produz um vocabulário pobre, onde o mesmo para compensar esse déficit, estende as palavras, num processo de pseudo reverberação que transforma sua linguagem numa espécie de canto horrível. O cenário é a própria decadência televisiva, onde um croma de nível tecnológico bastante arcaico é utilizado constantemente como pano de fundo. A distorção coloria chega a doer os olhos. Mas o uso do boné....isso realmente é ridículo. Acho que os alunos das faculdades de comunicação possuem bastantes subsídios da ridicularidade somente neste programa. Observando o que não deve fazer na televisão, esse programa passa a ser um importante instrumento didático.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Pesquisa Eleitoral

Alunos de uma faculdade particular e de outra pública do Estado utilizaram os métodos aprendidos na disciplina Estatística e realizaram um trabalho em forma de pesquisa sobre as eleições para governador em 2010. Nesta pesquisa, foram consultadas pessoas de diferentes classes sociais das cidades de Pedreiras, Trizidela do Vale, Coroatá e Peritoró, coincidentemente, cidades visitadas pela atual governadora semana passada. Jackson Lago aparece com 34%, Dino 28% e Roseana 12%. No eventual segundo turno, Jackson Lago aparece com 44% e Dino 38%. Como consiste em uma pesquisa de uma atividade prática, sem ter qualquer registro legal, esses números podem ser considerados descartáveis. Mesmo assim, os alunos resolveram realizar mais uma pesquisa, já que em outros institutos específicos apontam números bastante diferentes.
De acordo com fontes de Coroatá, houve uma pesquisa contratada pelo prefeito da cidade que apontou números parecidos com estes, que chegaram a assustar muitos políticos locais.
Talvez, o sentimento de mudança esteja realmente fluindo nas cidades do interior.

terça-feira, 2 de março de 2010

A Cultura do Preconceito

Desde a antiguidade, o homem sempre apresentou momentos de preconceitos absurdos que resultaram em grandes conflitos entre os que se achavam normais e superiores e os inferiores discriminados. Qualquer espécie de anomalia, identificada por aqueles que determinavam o que é normal era usado como instrumento impulsionador da ira preconceituosa, às vezes de forma ideológica e consequentemente política, no patrocínio de violência, moral ou física. Assim foram com os Judeus, com os negros e atualmente, com as minorias desprivilegiadas das sociedades. Mesmo com os avanços das leis na proteção dessas minorias, observam-se diariamente pessoas cometendo atos discriminatórios, que mesmo de forma isolada, abalam as concepções de respeito, escolha e democracia. Mas o que assusta, principalmente no estado do Maranhão, é o uso excessivo da mídia digital para promover um ataque discriminatório em nome de uma ideologia política para inferiorizar pessoas que possuem posturas contrarias, ou seja, diferente.
Nos últimos dois anos, surgiu uma denominação a aquele que é contrário as ideologias políticas do grupo oligárquico que governa o Maranhão por mais de 50 anos. Através de seu grupo midiático, iniciou-se uma campanha de rotular todo aquele que se impõe a enfrentar a atual governadora de Balaio. O uso pejorativo do termo por pseudo jornalistas e bloguistas ligados diretamente a esta estratégia midiática, acabou transformando toda a concepção dessa palavra e de balaiada, extraindo todo o poder histórico conquistado através da morte de várias pessoas num importante momento histórico para o Maranhão. Verifica-se um abuso inescrupuloso no uso de um termo para usá-lo de forma discriminatória as pessoas que não convém com as ideologias dominantes, que só estão no poder devido a conseqüências no mínimo, indecentes.
Essa tática, porém, justifica-se pela própria situação desse governo, que tenta justificar sua retenção de qualquer maneira para opinião pública, mesmo que, às vezes, demonstra nem ligar para isso.
Criou-se um meio de preconceito com uso da palavra balaio, avalizado pela Lei e que se difundi pelas redes graças aos blogs das empresas de comunicação pertencente à atual Governadora. Devidamente aceita por sua superiora, mostra que ultrapassar os limites da cobiça pelo poder são simplesmente aceitos, mesmo que as armas levem a atos reprováveis pela historia humana. O respeito pelo direito de escolher se torna nulo, desde que não concorde com aquilo que lhe é imposto.
Além da mídia, os bolsões de contratados pelo governo ajudam a expandir esse preconceito na justificativa de garantir o pão de cada dia. O Maranhão passou a ser uma sociedade muito parecida com aquela preconizada por Augusto Comte, uma simples repetição de sociedades anteriores. Mesmo que Kant diga que isso não é uma verdade, o Estado maranhense é um bom exemplo dessa falta de evolução. O próprio Governo não evoluiu e leva consigo, toda uma sociedade, dependente do dinheiro público, além da ausência de uma forte economia privada e livre.
Talvez a formação superior da Governadora não tenha servido de base para entender as complexidades das sociedades e principalmente, respeitá-las como elas são. Suas estratégias utilizam meios inescrupulosos e preconceituosos, demonstrando a sua falta de humildade e respeito com aqueles que não aprovam sua ideologia política ou sua eterna cobiça pelo poder.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Passaporte e Nobre: a pobreza do conteúdo.

Bem! Eu disse uma vez que não iria comentar mais nada sobre o Programa Nobre e Mundo Passaporte por achar essas produções as mais medíocres da TV mundial. Confesso que tentei, mas neste final de semana, devido à falta de sinal de minha TV a cabo, fui obrigado a analisar novamente esses dois programas, gerando em um curto espaço de tempo, uma importante audiência para esses dois protagonistas, ícones da ridicularidade comunicacional maranhense.
Realmente, tentei ser mais maleável com minha visão critica, levando em conta as condições socioeconômicas que o Estado proporciona as produções televisivas. Mesmo assim, assistir o apresentador do Passaporte falando de maneira cantada e o formato de bujão sem graça da apresentadora Nobre não deixaram dúvidas que a mediocridade seja mesmo uma palavra de ordem nestas produções. O programa Passaporte se iguala com o wisque de mesmo nome. Tão ruím que chega dá ressaca. Ninguém compra! Só os cachaceiros sem dinheiro agüentam tomar essa aguardente em forma de wisque. Não tem conteúdo, só jabá mesmo! É de prefeitura decadente, de empresário que deseja ser celebridade e por ai vai. Subjuga a inteligência de seus telespectadores que acredito, devem ser pouquíssimos para agüentar as porcarias produzidas por esse programaleco. O Programa Nobre segue a mesma linha, mas chega dá pena dá cara das convidadas pseudo-famosas, que ao serem entrevistadas pela apresentadora bujãozinho, ficam morrendo de vergonha, e outras achando a maior piada. Tudo isso mostrado na TV. Mais o pior é quando a apresentadora se coloca como modelo ou usa sua filha como tal. Chega dá pena! Vira uma piada total, numa gargalhada sem dó. Pelo menos, dá para rir, mas com o tempo fica sem graça. Eu fico me perguntando¿ por que deixam esses programas irem ao ar! É só pelo dinheiro mesmo, porque por capacidade, esses dois estariam fazendo programa lá no Haiti.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

O Carnaval da Mídia.

Utilizando das mesmas palavras do Presidente Lula: “Como nunca visto neste país”, aliás, como nunca visto no Maranhão, a mídia do governo trabalhou muito em mostrar um Carnaval muito animado, seguro e bastante aceito pelo povo, principalmente em São Luis, mas que realmente decepcionou em todos os aspectos mesmo com os grandes investimentos recebidos pelo Governo do Estado.
Mas o que é realmente o carnaval maranhense¿ não é novidade que neste período festivo, o interior é a opção para a maioria dos maranhenses, onde a segurança é um pouco melhor que na capital. Além disso, as musicas cearense e baiana atraem mais seguidores do que as produzidas aqui, predominando o sucesso das bandas que divulgam esses estilos.
Mesmo assim, a infra-estrutura oferecida por muitas prefeituras foram insignificantes, comparada com o dinheiro que supostamente receberam do Governo. O Carnaval no interior foi marcado pela alegria das comunidades, independentemente de qualquer governo municipal ou estadual que se omite, mas tenta passar através da mídia sua importância para essa festividade.
Em São Luis, observam-se dois grandes êxodos. Um no aeroporto, através de muitos que se deslocam para curtir o feriado em lugares mais atraentes, e o outro na BR de acesso a saída de São Luis com um engarrafamento quilométrico, mostrando claramente a preferência interiorana a aqueles que não preferiram se deslocar para outro lugar mais longínquo. Os bailes de Carnaval foram uma decepção. Nenhum deles obteve sucesso de público. O povo maranhense demonstrou que baile de carnaval não lhe atrai mais.
Com tudo isso, houve um forte investimento midiático em mostrar que o carnaval maranhense é um dos melhores do Brasil, e tal sucesso foi decorrente do ressurgimento do Governo após ter perdido as eleições em 2006. Na verdade, o Carnaval maranhense de 2010 foi tão igual ou pior que os anteriores. A mídia utilizando de sua força tentou demonstrar a todo custo que a festividade foi à melhor dos últimos anos, mas isso é a pura mentira govermentalista e eleitoreira, usada para expor uma imagem de perfeição a aquilo que está se deteriorando há muito tempo.
Passar carnaval em São Luis é uma opção aqueles que não têm dinheiro. Passar no Interior é para aqueles com pouco dinheiro. Sair do Estado é a preferência dos que tem dinheiro.
A Avenida Litorânea se tornou lixo devido à incansável decisão do governo em usar um dos poucos cartões postais do estado para folia. Os Colunistas tiveram seus bailes hostilizados pelos seus próprios bajuladores que nem quiseram marcar presença nas suas festinhas. Resumindo, o investimento de milhões, superior até o da Bahia para o axé foi por água a baixo! Enquanto isso, a mídia não mostra a falta de hospitais, segurança e educação da forma que deveria ser.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Feminissima

Pense num programa ruim......pensou?......Feminissima. Um formato que só poderia ser encontrado no Maranhão. A apresentadora mal informada com os acontecimentos locais, comandando um programa de variedades e jogando tarô para descobrir o futuro de seus telespectadores. A sua falsa simpatia exagerada chega a transcender a inteligência dos telespectadores menos atentos, criando em certos momentos, um ambiente de aceitação porcarica. Seguindo uma tendência local, o programa é recheado de jabá misturado ao seu pouquíssimo conteúdo. Sua utilidade é quase inútil se não fosse à crença de alguns pelo tarô. Mas o jabarismo é a prática predominante desse programa, onde a apresentadora cheia de vícios de linguagem exagera na sua pseudo capacidade extrovertida de se comunicar. Realmente, é difícil você ficar assistindo por muito tempo esse programa. As entrevistas, quando ocorrem, transformam-se numa comédia. Nestes momentos é que se observa o quanto a apresentadora utiliza seus vícios para disfarçar sua incapacidade intelectual de realizar perguntas sobre determinados assuntos. Por falta de estudos, leitura ou de uma formação adequada, a apresentadora repete diariamente os mesmos erros fatais que a colocam como um subproduto de péssima qualidade para seu público das classes C e D. Só poderia ser mesmo a Difusora, que já bateu recordes na produção de programas ridículos do Maranhão. Deve ser porque a empresa prefere investir em parentes e pessoas amigas dos donos do que em profissionais de verdade.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

A Tv Porcaria

Nestes últimos 30 anos, observo o quanto a TV Cidade despencou na qualidade de seus programas. Apesar de ser filiada a TV Record, sua falta de criatividade não consegue acompanhar a evolução da emissora paulista. Possui o pior quadro de profissionais televisivos, a pior edição, a pior imagem, pior produção, em suma, a pior tudo. Nem a TV São Luis que há pouco tempo já foi ranqueada como tal, chegou a um nível tão baixo. Os programas alugados e os produzidos pela empresa acabam com sua própria imagem, impossibilitando muitos anunciantes de compartilhar seus produtos com a emissora. Mais isso não é novidade, nem para os profissionais da área como praticamente para todos que conhecem televisão. Uma simples visita a esta empresa demonstra o quando o amadorismo predomina nos corredores de suas instalações. Um dos Ícones dessa empresa foi o chamado “Caras e Bocas”, o programa que ganhou certa notoriedade nas comunidades escolares da rede pública de São Luis, misturando axé, forró e dance com garotas seminuas nas manhãs de sábado. Este formato deteriorou pouco a pouco a representatividade da TV Cidade na sociedade maranhense em troca de míseros pontos de audiência que sucumbiram em pouco tempo. Hoje, o apresentador do programa vive do puxa-saquismo da governadora, e a empresa no caus. Atualmente, O Balanço Geral assumiu esse papel e demonstra que, por um pouco de audiência está caindo no mesmo caminho. Seu apresentador, apesar de sua simpatia fora da tela, não é capaz de assumir um importante papel de mediador da informação ou ser um formador de opinião. A sua formação jornalística não lhe dá bases intelectuais de explorar sua criatividade, visando proporcionar ao seu público, um programa de qualidade aceitável. Existe um ditado que “um povo ignorante merece coisas ignorantes”. Mas o Maranhão evoluiu, temos telespectadores mais exigentes, que não aceitam qualquer porcaria. Estamos saindo da mediocridade e avançando, menos alguns produtores e emissoras que acham que o povo merece coisas ignorantes, porcarias e etc. Um grande exemplo desses programas é o chamado Mandou Legal, uma junção de tudo aquilo que não presta, com um apresentador de baixíssimo nível e péssima dicção aliado a mais pura falta de gosto, mas isso é outra história. A historia da TV Cidade está se diluindo em um mar de m................

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

JABÀ Geral

Assistir a um programa como o Balanço Geral da TV Cidade parece ser à mesma coisa de tomar alguns remédios genéricos que tem pela praça. Você sabe que não é a mesma coisa, além de ser uma copia mal feita do original, ainda faz mal para saúde. Saúde mental!
Comentar esse programa chega a ser bobagem, sua ridicularidade é tão visível que dispensa qualquer tipo de comentário, mesmo assim, vamos identificar esses fatores. Talvez, o grande culpado desse status seja o próprio apresentador que tenta misturar de forma incompetente: comédia, palhaçada e noticia. O estilo jornalístico proposto pela TV local é simplesmente uma copia mal feita do formato paulista, que é colocado pelo apresentador sem qualquer habilidade para isso. Uma grande inovação da ridicularidade pode ser vista na orelha do jornalista representada por um brinco brilhante. Não é querer duvidar de sua masculinidade, mas usar brinco na TV, ao vivo chega ser exótico demais para classe, além do mais, derruba qualquer credibilidade da noticia. Coloca uma bermuda então!!!!!!
O programa é composto de 30% de conteúdo e 15% para lê e-mail´s. O grande tempo fica comprometido a comerciais e jabás da emissora e do apresentador, além de algumas brincadeiras sem graça entre apresentador e câmeras. Posso considerar sem medo! O Balanço Geral está entre as maiores porcarias televisivas do Maranhão.
Mas culpar somente o apresentador chega a ser hipocrisia. Os poucos, aliás, a única repórter do programa não ajuda a melhorar o nível do programa. Deve ser incompetência da pauta que segue a mesma linha da mediocridade. Seria mais fácil trocar o nome do programa para “JABÁ GERAL”, seria mais verdadeiro com seu telespectador e poderia continuar na mesma linha porcarial.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Brasil e o Maranhão

Abertura do Festival de Brasília, 17/11/09, primeira exibição pública de “Lula, o Filho do Brasil”. Enquanto o filme se desenrolava na tela, já estava em curso o massacre político promovido por um exército de escribas, comentaristas políticos, colunistas sociais improvisados, ex-militantes políticos de aluguel, cientistas políticos de plantão convocados a se manifestar apenas do ponto de vista especulativo sobre seu potencial político-eleitoral, afirmando que a eleição presidencial de 2010 seria decidida a partir da força emocional do filme.

Além da ingenuidade infantil dessa tese (ou de sua má-fé?), o que eles questionavam era o nosso direito de fazer um filme sobre o assunto que escolhemos. Pode-se fazer filmes sobre Bush, Berlusconi ou Mitterrand pelo mundo afora, como tem acontecido. Pode-se fazer filmes sobre Getúlio, Juscelino, Tancredo, Jânio ou o empresário Boilesen. Mas sobre Luiz Inácio da Silva, não.

Há os que viram (mais de 800 mil pessoas), os que não viram ainda e os que viram, mas não quiseram ver o filme como um filme com todos os seus méritos e valores cinematográficos, como testemunharam e assinaram embaixo Ziraldo (”Uma história bem contada e bem filmada. Impossível não se comover”), Zuenir Ventura (”O filme mexe com a emoção e vai inundar os cinemas de lágrimas”) e Cacá Diegues (”A história de vida que esse filme conta com muita emoção nos ajuda a compreender melhor o valor da democracia, do direito de todos à liberdade e oportunidade”).

Falar dos méritos e eventuais deficiências desse filme de Fábio Barreto era uma obrigação dos críticos, e é claro que todo mundo tem direito de externar sua opinião, de gostar ou não gostar do filme que viu.

Mas, de tudo que li, poucos tiveram a honestidade intelectual e profissional de criticar o filme como uma obra cinematográfica, escolhendo contestar o direito que qualquer cineasta tem de fazer um filme sobre o assunto que bem entender. A maioria dos que escreveram sobre “Lula, o Filho do Brasil” preferiu este último caminho elitista, censor e autoritário.

Esse processo revela o espírito “patrulheiro” que ainda resta no Brasil como sequela do período autoritário da ditadura militar, quando Cacá Diegues denunciou as patrulhas ideológicas. O espanto é que, em pleno regime democrático que o Brasil vive e respira, haja lugar para esses procedimentos e expedientes antidemocráticos.

A democracia não é o regime que deve silenciar aqueles com os quais não concordamos, eliminá-los ou evitar que eles se manifestem. Na democracia, quando não estamos de acordo com alguma ideia que nos incomoda, produzimos a nossa para que haja um confronto livre entre as duas e a população possa escolher a sua alternativa. Mas os nossos detratores preferiram contestar nosso direito de realizar o filme, manifestando seu desejo antidemocrático de que esse filme jamais fosse feito ou exibido.

Toda a engenharia financeira foi montada às claras e de forma transparente. Desde a partida, decidimos não utilizar nenhuma forma de renúncia fiscal nem buscar o aporte de empresas estatais. Mesmo assim, levantaram-se dúvidas e insinuações de que estávamos utilizando recursos incentivados, acusações que serviam e serviram para provocar antipatia ética pelo filme, pondo em segundo plano suas qualidades cinematográficas.

Agora estamos reformulando algumas estratégias do lançamento comercial, que está iniciando sua sexta semana e já acumula mais de 800 mil espectadores, e sabemos que ainda resta muito chão pela frente, seja no sistema convencional de exibição em salas, seja no sistema alternativo de exibição, que vai levar o filme a uma grande parte de 90% dos municípios do Brasil que não têm cinema.

É lá no Brasil profundo, a preços populares e condizentes com o poder aquisitivo dessas populações, que iremos atingir o público alvo do filme: os Silvas deste país, que precisam e querem conhecer o exemplo de força, persistência e superação de Dona Lindu e seus oito filhos, exemplo que vai correr o mundo em telas de cinema, TV aberta, cabo, DVD e internet.

Nesse sentido, já temos estreias marcadas na Argentina, no Chile, no Uruguai e no Paraguai ainda neste primeiro semestre de 2010, e na Colômbia, no Peru, na Venezuela, no Equador, na Bolívia e no México no segundo semestre de 2010.

Qualquer mudança nessa trajetória do nosso pau de arara cinematográfico, informaremos, na certeza de que não vamos influir nas eleições de nenhum outro país. Queremos apenas ter o direito de contar e ver acompanhada pelo público uma história que julgamos relevante para a consolidação da autoestima de nosso povo, para a consolidação de nossa democracia e para o progresso do cinema brasileiro como um todo.

LUIZ CARLOS BARRETO, 81, é produtor cinematográfico. Produziu, entre outros filmes, “Lula, o Filho do Brasil”, “Dona Flor e seus Dois Maridos” e “O que É Isso, Companheiro?”
Maranhense responde:
7 fevereiro, 2010 as 21:41
Prezado Barreto, ao longo de sua trajetória de sucesso nós, brasileiros, muitas vezes aplaudimos seus filmes, assim como este sobre a história do Presidente.
O FEIO neste caso, prezado Cineasta, é USAR DINHEIRO PÚBLICO para promover a HISTÓRIA DO PRESIDENTE VIGENTE. Senão vejamos: não é proibido homenagear personalidade viva em obras públicas? Não é imoral ver governantes utilizarem o dinheiro público em favor de parentes ou deles próprios? O nome disto é PREVARICAÇÃO!!!
Prezado brasileiro, não se julge superior só porque pode desviar recursos que deveriam ser utilizados para resolver problemas de brasileiros necessitados, em prol de sua arte e, principalmente, NO INTUITO DE PROMOVER O PRESIDENTE.
Não se faça de ignorante, que não és, achando que este fato não ajuda nas próximas campanhas eleitorais. Daqui a pouco você vai dizer que o Bolsa família também não tem esse poder.
Por favor, não pense que somos ignorantes ou estúpidos para acreditar que a arte não pode influenciar os fatos futuros. A muito tempo vemos cientistas procurando tornar realidade as obras de Júlio Verne, ou aventureiros procurando dar a volta ao mundo em 80 dias (hoje muito fácil de fazer!).
Não seja HIPÓCRITA por ter sido beneficiado pelo recurso colocado em seu projeto pessoal (quantos beneficiários do bolsa família correspondem ao apoio institucional dado a você?).
E por último, procure manter seu foco na arte do cinema. Nela você é bom. Procure ser um brasileiro melhor, principalmente num momento em que o Brasil precisa de exemplos de brasileiros que pensam no coletivo em vez de apenas em seu próprio bolso. Precisamos de pessoas que tenham caráter, que procurem agir de forma digna, que possuam virtudes que os políticos em muito deixaram de apresentar. Não nos faça pensar que és igual a eles.

Um brasileiro.



Primeiramente gostaria de parabenizar o comentário feito por Maranhense. Em segundo, agradecer a Derça por publicá-lo em seu blog. Mas que uma simples resposta a um cineasta, essa reflexão demonstra que o Governo Lula como nunca visto na história republicana deste país, utiliza dos mesmos métodos oligárquicos que criticou enquanto oposição. È em filmes, em parcerias políticas, em políticas públicas enfim, tudo através do clientelismo puro. È uma pena! Votei nele pensando que seria diferente, acreditando numa política séria, correta e digna, mas na verdade é totalmente ao inverso, com os homens mais corruptos do Brasil se aliando a tudo isso e tendo o presidente como seu compadre, acompanhado de meio mundo de puxa-sacos individualistas e sangue sugas do dinheiro público, que não estão nem ai para os mais pobres.
Ao longo de minha vida, conheci quase todo o Estado, presenciando a grande pobreza que se prolifera por essa terra tão linda. Pessoas morrem doentes enquanto políticos brincam na TV que vão fazer 65 hospitais. Pessoas morrem de fome por falta de incentivo a agricultura local. A violência aumenta por falta de emprego e educação. O Lula pelo Brasil como a Governadora Sarney pelo Maranhão vestem seus governos com belos tecidos para cobrir as nojeiras enraizadas decorrentes de suas buscas inescrupulosas pelo poder.

Enquanto isso, o governo Maranhense como o Federal está se inchando de corrupção, investindo em mídia com falsas promessas, comprando Prefeitos sem dignidade para apoio eleitoreiro, utilizando de todas as armas (dinheiro público) para sustentar um projeto de governo eterno, ameaçando com todas essas armas, aqueles que buscam novas direções, novas propostas, novas concepções.

O que será que vai acontecer então? eles irão se eleger! Mas que eu sonhe, mas que os homens de bem sonhem por algo melhor, eles irão vencer e continuarão a implantar a arrogância, a busca de mais poder, a tirania, a exploração e tudo aquilo que já conhecemos nestes últimos 50 anos. O Câncer continuará a se alastrar pelo Brasil e pelo Maranhão.

Um dia, eu disse ao meu primo do Rio: Meu Estado tem dois senadores que ninguém votou e uma governadora que não foi eleita pelo povo.

Mesmo assim, acredito que haverá um dia, talvez eu não veja, meus filhos ou netos possam desfrutar de um Brasil e um Maranhão melhor, onde o individualismo é deixado de lado em pró da coletividade humana, onde pessoas e meio ambiente possam se harmonizar e as diferenças diminuírem significativamente, e que ao contrário de nossa realidade, todos possam se orgulhar de seu Governador e Presidente eleito pelo voto.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Algo nada a mais

Hoje no programa Algo Mais, a apresentadora Paulinha Lobão dedicou grande tempo de seu horário mostrando e debatendo sobre a poluição das praias de São Luis. De forma pasma e hipócrita, apresentadora mostrou-se preocupada com a situação e com os freqüentadores destas praias, sendo complementada ininterruptamente por comentários de sua auxiliar de palco, a transformista Cintya Sapecuara. Talvez a apresentadora esquecesse ou não quis mencionar que o maior causador da poluição dessas praias foi seu Sogro, o Ministro Edson Lobão que ao concluir a Avenida Litorânea em seu Governo Estadual, esqueceu de implantar um sistema de esgoto apropriado para a localidade, comprometendo desde então, grande parte da orla de São Luis. Muitos prédios, residências e restaurantes usam como esgoto a própria praia, fato decorrente da ausência de projeto sanitário do Gov. Lobão na época. Esse é o grande legado de seu sogro! As praias todas imundas. A ponta da areia é a mesma coisa. Legado da Roseana, Lobão e companhia que não se preocuparam com um sistema de esgoto e sim, com avenidas bonitas e eleitoreiras.
È por isso que, quando Paulinha foi cogitada para secretaria da mulher, meio mundo veio abaixo para a Roseana não fazer essa loucura. Além de sua hipocrisia, talvez tratasse sua secretaria da mesma forma que trata seu programa, uma porcaria. Ainda bem que tenho TV por assinatura e ela não é secretaria. É somente uma apresentadora gorda de uma TV Local. Graças a Deus!

Algo nada a mais

Hoje no programa Algo Mais, a apresentadora Paulinha Lobão dedicou grande tempo de seu horário mostrando e debatendo sobre a poluição das praias de São Luis. De forma pasma e hipócrita, apresentadora mostrou-se preocupada com a situação e com os freqüentadores destas praias, sendo complementada ininterruptamente por comentários de sua auxiliar de palco, a transformista Cintya Sapecuara. Talvez a apresentadora esquecesse ou não quis mencionar que o maior causador da poluição dessas praias foi seu Sogro, o Ministro Edson Lobão que ao concluir a Avenida Litorânea em seu Governo Estadual, esqueceu de implantar um sistema de esgoto apropriado para a localidade, comprometendo desde então, grande parte da orla de São Luis. Muitos prédios, residências e restaurantes usam como esgoto a própria praia, fato decorrente da ausência de projeto sanitário do Gov. Lobão na época. Esse é o grande legado de seu sogro! As praias todas imundas. A ponta da areia é a mesma coisa. Legado da Roseana, Lobão e companhia que não se preocuparam com um sistema de esgoto e sim, com avenidas bonitas e eleitoreiras.
È por isso que, quando Paulinha foi cogitada para secretaria da mulher, meio mundo veio abaixo para a Roseana não fazer essa loucura. Além de sua hipocrisia, talvez tratasse sua secretaria da mesma forma que trata seu programa, uma porcaria. Ainda bem que tenho TV por assinatura e ela não é secretaria. É somente uma apresentadora gorda de uma TV Local. Graças a Deus!

Algo nada a mais

Hoje no programa Algo Mais, a apresentadora Paulinha Lobão dedicou grande tempo de seu horário mostrando e debatendo sobre a poluição das praias de São Luis. De forma pasma e hipócrita, apresentadora mostrou-se preocupada com a situação e com os freqüentadores destas praias, sendo complementada ininterruptamente por comentários de sua auxiliar de palco, a transformista Cintya Sapecuara. Talvez a apresentadora esquecesse ou não quis mencionar que o maior causador da poluição dessas praias foi seu Sogro, o Ministro Edson Lobão que ao concluir a Avenida Litorânea em seu Governo Estadual, esqueceu de implantar um sistema de esgoto apropriado para a localidade, comprometendo desde então, grande parte da orla de São Luis. Muitos prédios, residências e restaurantes usam como esgoto a própria praia, fato decorrente da ausência de projeto sanitário do Gov. Lobão na época. Esse é o grande legado de seu sogro! As praias todas imundas. A ponta da areia é a mesma coisa. Legado da Roseana, Lobão e companhia que não se preocuparam com um sistema de esgoto e sim, com avenidas bonitas e eleitoreiras.
È por isso que, quando Paulinha foi cogitada para secretaria da mulher, meio mundo veio abaixo para a Roseana não fazer essa loucura. Além de sua hipocrisia, talvez tratasse sua secretaria da mesma forma que trata seu programa, uma porcaria. Ainda bem que tenho TV por assinatura e ela não é secretaria. É somente uma apresentadora gorda de uma TV Local. Graças a Deus!

domingo, 24 de janeiro de 2010

O pior do Mara

Esquecido de alugar um DVD, resolvi dá uma navegada pelas programações locais para uma análise da evolução das produções. Eu já tinha comentado seu programa anteriormente, mas devo confessar, o Jonas Forró conseguiu ultrapassar a mediocridade da TV maranhense. Nesse programa, que é um retro de suas porcarias, ele está em Brasília, num show de pagode. Como ninguém conhece o Jonas na capital Federal, ele utiliza o nome da Rede TV para entrar gratuitamente no show, coisa de gentalha! Além de liso, o apresentador que não pertence à Rede Paulista e sim, aluga um horário numa repetidora em São Luis, utiliza métodos mais desprezíveis que se existe para entrar numa festa (pedir para o segurança chamar o responsavel do evento). O Golpe do falso repórter de empresa famosa.
Eu realmente não entendo como um programa tão ruim se sustenta com uma qualidade horrível. O apresentador tem uma péssima dicção, fala mal, usa gírias, é sem graça e parece um cotonete! Mas analisando seus patrocinadores, começo a entender porque este programa ainda está no ar. A maioria de seus patrocinadores são aqueles que não aparecem na rede diária, ou seja, prefere investir pouco em porcarias. Isso explica a sustentação de porcarias na TV.
Ele poderia pelo menos se espelhar na MTV. Com baixos orçamentos, consegue desenvolver vários trabalhos de qualidade. Mesmo assim, o apresentador tem uma forte tendência a ridicularidade intelectual e cultural. Não tem base intelectual para formular perguntas e não sabe se colocar frente a pessoas com níveis culturais diferentes.

Descubra o personagem

Realmente, não queria comentar sobre esse caso, mas como envolve uma apresentadora de TV maranhense fica inevitável abafar esse acontecimento.
Na festa que não tinha nada de Top Secret no olho d´gua semana passada, numa casa localizada a beira da vala do bairro, contou com a presença do apresentador Álvaro Garneiro, aquele que tem um programa noturno que só as insônias assistem. Só para sintonizar, Álvaro pertence a uma família de grandes posses e amizades internacionais, isso significa que, a galera metida daqui é como se fosse um botequim qualquer. No evento, a apresentadora de um programa que se diz Vip largou o namorado e foi colar no pescoço do apresentador como se fosse aquelas meninas da Rosana. Louca para conseguir alguma coisa com o apresentador, uma entrevista ou uma exclusiva, passou a noite se insinuando pensando que Garneiro, acostumado a comer Caviar, iria comer galinha caipira e sóbrio. Após as insinuações, a apresentadora voltou para o namorado que lhe deu um empurrão, discutiram e depois, voltaram a se amar.
A pergunta é? quem é a galinha caipira?

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

5 por 1

Final de semana passado, houve no olho d’água uma festinha intitulada como Top Secret para receber o pseudo apresentador playboy Álvaro Garneiro do programa 5 por 1, que passa aos sábado de madrugada na TV Record. É um programa feito só para aqueles que sofrem de insônia ou não gostam de balada. A festa não tinha nada de secreto, já que na frente do evento, numa residência comum (breguissima por sinal) tinha dois holofotes apontando para o céu. O evento contou com uma parte da elite maranhense misturados com muitos bajuladores e caronexs que estavam para fazer figuração e assim, afirmar que a festa estava cheia. Entre esses, estavam a Ex-mulher de um Ex-Governador em altos papos com um deputado filho de Senador.
A noite teve de tudo, bastava procurar, e próprio Álvaro curtiu até endoidar com as alucinações maranhenses. Muitos na festa nunca nem assistiram o programa 5 por 1, mas com certeza, começarão a gravar para assistir na segunda, depois da ressaca da bebida e dos entorpecentes, que eram usados até nas ruas do bairro. Èh! Não se faz mais socialite como antigamente!

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Rapidinhas da Semana

Quem acompanha o Jornal da Mirante 2º Edição devem ter notado que a maquiagem da apresentadora Sirlan Sousa está horrível. O louco maquiador deve está pensando que a jornalista que tem certa idade e é mãe solteira está em outra profissão noturna.

Alguém suporta o programa feminissima¿ meu Deus! E o programa anterior¿ se juntar tudo, não dá uma cabeça de peixe.

E os programas Madalena Nobre e Passaporte de Marcos David conseguiram o prêmio casal 20 da ridicularidade maranhense 2009. Tomara que no próximo ano eles consigam o bicampeonato.

O vídeo também não está ajudando a apresentadora do Algo Mais, Paulinha Lobão. Vai chegar uma hora que seu quadril vai ocupar toda minha TV de LCD de 33’ em wibe!

Por que será que o DJ do Algo Mais vive usando óculos escuros! Será que olhos estão vermelhos de sono¿

Em falar em DJ, Já perceberam que toda pseudocelebridade quer ser DJ. Jesus, namorado da Madonna, Mocotó - André Marques, Alan – ex-big brother.
Em São Luis, também temos os nossos pseudos, destacando-se Piquet e Erika que depois de perder a boca de Alexandra e Zé Reinaldo se tornaram dj´s. Mas que pena, Só depois da separação que os dois realmente descobriram uma coisa.Um gosta praticamente de tudo que o outro gosta, mas é de musica!

Temos o DJ puxa-saco que só toca em boate particular de dono de Faculdade particular, vai ficar velho e puxando o saco!

E por fim, o Caras e Bocas Acabou! É claro! Com o dinheiro de blog bajulador ele vai ficar se desgastando em um programa ridículo e mal feito! MOooorrrra!